segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Comentários Eleison: Madiran - Traição

 

Comentários Eleison  –  por Dom Williamson

Número DCCII (702) – (26 de dezembro de 2020)

 

 

MADIRAN – TRAIÇÃO

 

De Deus viemos. Para Deus estamos destinados,

Por Cristo. Há outro meio? Não.

 

 

Em maio de 1968, em Paris, ocorreram distúrbios estudantis tão radicais e duradouros que atraíram a atenção da mídia de todo o mundo. Pela subversão teórica e pela destruição prática de tudo que até então constituía o modo de vida ocidental, são comparáveis ​​aos distúrbios que assolaram muitas cidades dos Estados Unidos no verão passado (de 2020). Na verdade, os distúrbios de Paris inspiraram a sexta e última parte do livro de Jean Madiran, A Heresia do século XX, porque ilustraram, em forma de livro fotográfico, o que todo o seu livro vinha tentando dizer: a civilização católica está tornando-se comunista, e isso é uma grande traição, e os Bispos católicos são os traidores. Daí os três capítulos da Parte Seis do livro: 1) Maio de 68 é a traição final dos Bispos, 2) Eles repudiam os verdadeiros católicos, 3) Eles traem o verdadeiro cristianismo.

 

No Capítulo Um, Madiran conta como em Paris, na primavera de 1968, os estudantes rebeldes, assim como os desordeiros do verão nos EUA, ameaçaram destruir a civilização ocidental, e o comentário oficial dos Bispos franceses foi: “É um movimento amplo que pede uma nova sociedade”; e estavam eles prontos para recebê-la em nome do Vaticano II. Em sua declaração oficial, um mês depois, disseram: “A Revolução de 1968 divide o povo a favor e contra, mas nós, Bispos, somos a favor”. Na verdade, diz Madiran, para aqueles que se rebelam, os fins justificam os meios, então eles fizeram tal uso da força, de mentiras e de artimanhas para conseguirem o que queriam, que provocaram um contramovimento ainda mais “amplo”. Mas o que importa para os Bispos modernos a subversão radical de toda a lei natural e a civilização cristã? Nenhum deles acredita que o comunismo seja uma traição. Mas é um movimento de reforma? Isso é apenas uma mentira e uma armadilha, diz Madiran.

 

No segundo capítulo, ele conta como, para agraciarem-se com os revolucionários de esquerda, os Bispos tiveram de levar-lhes em uma bandeja as cabeças dos católicos mais fiéis da direita, também conhecidos como os "integristas", ou seguidores do catolicismo integral. (Aqui está exatamente o motivo pelo qual, nos anos de 1970, o Papa Paulo VI fez tão grandes esforços para paralisar o Arcebispo Lefebvre; mas Deus tinha outras ideias. No entanto, apenas mais alguns anos, e o que tinha sido sua Fraternidade passaria a ansiar pela aprovação da Roma modernizada.) Na década de 1960, os Bispos franceses começaram a falar pelos dois lados da boca. À esquerda diziam: “Oh, por favor, não nos tome por conservadores ou integristas, somos revolucionários como vocês”, enquanto à direita eles diziam: “Oh, por favor, não pense que estamos mudando alguma coisa”. E desde então esses Bispos vinham tentando seguir em duas direções ao mesmo tempo – uma receita para a paralisia. Mas sempre evitavam enfrentar os “integristas” com argumentos diretos, pois haviam renunciado ao terreno elevado da verdade.

 

No último capítulo de todo o seu livro, Madiran finaliza sua condenação aos mesquinhos Bispos franceses. O mundo moderno não é bom, é carregado de mentiras em todos os âmbitos: a evolução, os seis milhões, o onze de setembro,  o covid, e essas são somente algumas das falsidades de maior destaque. Mas o que deu errado? Os estudantes mal o sabiam, porque, na maioria das vezes, haviam ouvido que o mundo moderno é maravilhoso. Mas se isso é verdade, instintivamente querem derrubá-lo. No entanto, a Igreja Católica, embora também não acredite na modernidade, sabe exatamente o que deu errado, e, em 1864, publicou uma lista importante com 80 desses erros – o Syllabus de Erros do Papa Pio IX. Esta é a doutrina que os Bispos deveriam ter ensinado aos estudantes, porque se eles tivessem aprendido bem, poderiam ter estado reconstruindo toda a "civilização ocidental" desde os anos de 1960. Aconteceu, porém, que, no Vaticano II, os Bispos de todo o mundo preferiram juntar-se aos comunistas em vez de lutar contra eles, e os estudantes foram transformados em bárbaros, e toda a civilização cristã foi traída.

 

Referindo-se aos Bispos, Madiran acrescenta uma última palavra ao seu livro:  “Desgraçados!”.

 

A análise da Heresia do século XX é clara. As lições da década de 2020 para os EUA em particular são abundantes. Talvez só um desastre em grande escala permitirá à humanidade aprendê-las. No entanto, como disse o Bispo Butler no século XVIII: “As coisas são o que são. Suas consequências serão o que serão. Por que então devemos tentar enganarmo-nos a nós mesmos?”.

 

Kyrie eleison.

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Comentários Eleison: A Lógica da Covid

 

Comentários Eleison  –  por Dom Williamson

Número DCCI (701) – (19 de dezembro de 2020)

 

 

A LÓGICA DA COVID

 

Satanás é sempre, em todos os lugares, derrotado,

Mas não sem que se repitam as perdas das almas.

 

 

“A cada dia basta o seu cuidado”, diz Nosso Senhor no Sermão da Montanha (Mt VI, 34). Nunca devemos preocupar-nos excessivamente com o que pode acontecer amanhã, dentre outros motivos, porque pode ser que nunca aconteça. Portanto, o plano do governo canadense para o futuro da Covid-19, já apresentado brevemente em um parágrafo destes "Comentários" seis semanas atrás, pode não ser muito interessante pelos detalhes e pelo calendário que anuncia, os quais podem mudar, porque, segundo as instruções de Lenin, a Revolução deve permanecer extremamente adaptável. O que é de real valor para as almas é discernir a lógica dos elementos da Revolução para que não se confundam completamente com a forma como os acontecimentos correm o risco de desenrolarem-se.

 

Na atual crise mundial, a Revolução explorou em primeiro lugar a economia (terciária) no outono de 2019, quando o Federal Reserve dos Estados Unidos começou a resgatar a cada vez mais cambaleante economia dos EUA por meio de injeções cada vez maiores de dinheiro virtual, escravizando os beneficiários sob montanhas de dívidas. Então, na primavera de 2020, os revolucionários começaram a escravizar a política (secundária) de todo o mundo nas cadeias da enorme mentira da Covid, ou seja, a que o coronavírus é, como a peste bubônica, um grande perigo para os seres humanos. Essa desculpa habilmente escolhida de saúde pública disfarçou também a escravidão da religião pública (primária), um bônus para os revolucionários cujo objetivo principal é a guerra contra Deus e a condenação das almas. O fato de os próprios clérigos católicos terem-se antecipado às autoridades do Estado ao fechar as portas da Igreja testemunhou o quão fraca a Igreja Católica se tornou desde o Vaticano II. E assim eles dificilmente levantam um grito de protesto contra a falsidade da “pandemia” da Covid-19, sobre a qual nos foi e continua sendo dito pelos “cientistas” e pelos políticos que matará milhões e milhões de pessoas.

 

Que mentira abjeta! A essa altura do campeonato, quase dez meses de estatísticas provam que o coronavírus é, se muito, um pouco pior do que um vírus de gripe de inverno comum; são apenas nossas "autoridades" científicas, médicas e políticas que têm conspirado para criar e manter um estado de pânico entre as pessoas para manipulá-las (o medo é um famoso manipulador). A Revolução vem de Satanás, e Satanás é “mentiroso e pai da mentira” (Jo VIII, 44). E assim a mentira abjeta continuou em novembro com um segundo lockdown, que se concluirá na virada do ano, e continuará com um terceiro, relacionado à Covid 21, no final do ano novo, quando essas autoridades forem capazes de liberar para seus propósitos um vírus muito mais grave do que o da Covid-19.

 

No início do próximo verão, o Canadá deverá recorrer novamente à economia para o episódio seguinte desta Revolução, um "Programa de Renda Básica Universal" que permitirá ao governo controlar a renda de cada indivíduo, tornando todo o dinheiro digital e o mais igualitário possível, sendo a igualdade uma parte importante do sonho antinatural da Revolução de eliminar toda a variedade e a hierarquia que Deus plantou em Sua Criação. O pano de fundo deve ser um colapso econômico mundial, projetado para forçar os cidadãos a entrarem no "Programa de Reajuste da Dívida Mundial", pelo qual o Fundo Monetário Internacional de Mamon fornecerá todo o dinheiro virtual necessário para pagar as dívidas pessoais de cada cidadão (hipotecas, empréstimos, cartões de crédito , etc.), em troca da renúncia à propriedade de todos e quaisquer bens e ativos para sempre e, em segundo lugar, para que aceite uma vacinação dupla para “protegê-lo” da Covid-19 e da Covid-21. No final da propriedade privada, os leitores podem reconhecer tanto um objetivo principal dos Protocolos dos Sábios de Sião quanto aquele que algumas pessoas chamam a essência do comunismo. Nas vacinações, eles podem lembrar-se de uma citação de Henry Kissinger de algumas décadas atrás: “Quando o povo aceitar ser vacinado, o jogo acabou”, o que significa que a Revolução terá triunfado de uma vez por todas. Os revolucionários se enganam profundamente em relação a Deus.

 

Mas eles estão tão convencidos de sua vitória final, que os canadenses que se recusarem a entrar nesta nova ordem de coisas serão detidos indefinidamente em novas "instalações de isolamento" que estão sendo construídas às pressas neste momento, até que aceitem, porque é claro que, ao recusarem as vacinas, eles serão uma “ameaça à saúde pública” – sempre a mesma mentira básica, que as autoridades se preocupam com a nossa saúde. Mas “não temais, pequeno rebanho” daqueles que verdadeiramente amam a Deus. Ele planejou dar-nos Seu Reino (Lc. XII, 32), e nem mesmo todos os vários Sábios do mundo, ou de Sião, podem detê-Lo.

 

Kyrie eleison.

domingo, 13 de dezembro de 2020

Comentários Eleison: Madiran - Proposição VII

 

Comentários Eleison  –  por Dom Williamson

Número DCC (700) – (12 de dezembro de 2020)

 

 

MADIRAN – PROPOSIÇÃO VII

 

Para todos os homens, Deus tem uma estrutura e um plano naturais,

Dos quais o homem moderno está a anos-luz.

 

 

A Parte V não é a mais fácil das seis partes do livro de 1968 de Jean Madiran (1920–2013) sobre A Heresia do Século XX, pois trata da Lei Natural, que é um conceito de difícil compreensão para as mentes modernas. E isso ocorre porque Deus, o Criador, é tanto o escritor da Lei Natural como Aquele que a implanta em todas as Suas diversas criaturas, e o Grande e Bom Deus é um mistério fechado para a grande maioria das mentes modernas. No entanto, a Lei Natural é para Madiran tão importante como meio para chegar à heresia do século XX, que ele faz dela o centro da última das Sete Proposições que selecionou dos escritos do Bispo Schmitt de Metz, na França, para dar alguma forma a uma heresia que de outro modo não teria forma. Ei-la:

 

7 A lei natural é a expressão da consciência coletiva da humanidade. Daí se desprende que não existe uma lei natural objetiva moral, promulgada por Deus e inscrita no coração do homem.

 

A razão do Bispo Schmitt para negar a existência de tal lei divina nos homens parece ter sido que ela tornou a vida social do homem muito mecânica, como se as soluções para todos os problemas sociais dos homens pudessem ser lidas nele como um manual do fabricante. Mas o manual de Deus para o homem permite plenamente a liberdade humana mesmo na sociedade, enquanto a negação da lei natural, diz Madiran, fundamenta o bem e o mal não mais na lei divina objetiva, mas na consciência humana subjetiva, o que significa, em última análise, em nenhuma lei. O homem é livre e responsável, mas não é livre para fazer suas próprias leis. E o ensinamento social da Igreja parte certamente da lei natural de Deus, mas para ser aplicado à imensa variedade de novas situações concretas, como se verifica em nosso tempo, precisa de muito trabalho, como o que Pio XII realizou em seu tempo.

 

Ademais, sem uma ordem ou lei natural no homem, como pode haver algo sobrenatural? (Se não há natureza abaixo, que natureza pode estar acima?) Já não pode haver Dez Mandamentos (que expressam a lei natural); nem caridade (que é o início e o fim dos Dez Mandamentos); nem religião natural (constituída pela lei natural); nem vida social (que pressupõe a justiça natural); nem vida cristã (que pressupõe as virtudes naturais); e assim por diante. Na verdade, se não há lei natural, toda noção de uma sociedade cristã se torna impossível, seja como sociedade ou como cristã.

 

Objeção: Toda boa lei é clara e certa. Mas se a lei natural requer tal elaboração, então ela não pode ser clara ou certa. Portanto, não é uma boa lei. Resposta: Em seu fundamento absoluto: “Faça o bem, evite o mal”, a lei natural é clara e inabalável. Tudo o que deriva desse fundamento não é tão claro para nós, seres humanos, e pode ser abalado ou contestado, mas é claro em si mesmo, como quando, por exemplo, um bom juiz tira a justiça de um processo judicial confuso. A lei natural é conhecida por nós desde dentro pela razão, e desde fora pela revelação, por exemplo, a revelação dos Dez Mandamentos a todos os homens por Moisés.

 

No terceiro e último capítulo da Parte V de seu livro, Madiran apresenta as consequências espirituais da negação da lei natural que ele atribuiu anteriormente na P7 à heresia do século XX. O resultado no indivíduo católico é que ele se afasta de uma verdadeira compreensão tanto da vida cristã como do quão longe está sua própria vida dela. Ele já não tem ideia da necessidade absoluta da graça sobrenatural para viver uma vida cristã. Ele pensa que por suas próprias forças leva uma vida decente, mas dessa vida os Mandamentos 1 a 4 desapareceram, os 5 e 7 ainda podem estar vivos, mas o 8 está debilitado, e os 6, 9 e 10 muitas vezes também desapareceram. No entanto, por um amor sentimental ao próximo, disciplinado por nenhuma lei objetiva, ele crê que está cumprindo o mandamento de Cristo de amar-se uns aos outros como Cristo nos amou, então ele está satisfeito consigo mesmo. Neste estado, diz Madiran, não pode ser salvo. Não é de admirar-se que um homem assim clame por “uma mudança no próprio conceito de salvação trazido por Cristo” – e fechamos o círculo, de volta à primeira das Sete proposições nas quais Madiran resumiu a heresia do século XX.

 

Kyrie eleison.

  

 

 

 

 

 

 

 

domingo, 6 de dezembro de 2020

Comentários Eleison: Covid - A Origem?

 

Comentários Eleison  –  por Dom Williamson

Número DCXCIX (699) – (5 de dezembro de 2020)

 

 

COVID – A ORIGEM?

 

Para promoverem o Messias, grandes dons receberam,

Mas, sobre seu orgulho, uma poderosa maldição provocaram.

 

 

Estes “Comentários” afirmam que o Deus Todo-Poderoso está bem no centro da tormenta que está sendo levantada em todo o mundo com base na contraverdade de que o vírus da covid-19 representa uma grande ameaça para toda a humanidade. Desde então, as estatísticas têm mostrado que não é uma ameaça maior do que qualquer vírus de gripe comum, mas ameaça mudar significativamente o modo de vida do mundo inteiro, porque muito provavelmente foi projetado para fazer isso mesmo pelos inimigos judaico-maçônicos de Deus. Não são eles todos os não gentios nem todos os maçons, mas aqueles não gentios e maçons que conspiram juntos para estabelecer uma tirania mundial para fazer guerra contra o Deus Todo-Poderoso, mandando para o inferno eterno todas as almas humanas que Ele criou.

 

O resultado é uma guerra cósmica entre os amigos e os inimigos de Deus que gera a história da humanidade. Obviamente, Deus, por Sua onisciência, conhece nos mínimos detalhes tudo o que os dois grupos estão tramando, e por Sua onipotência pode intervir a qualquer momento para ajudar Seus amigos, como fez supremamente há 2.000 anos pela Encarnação de Seu divino Filho. Mas, uma vez que Seu propósito principal é povoar Seu Céu com seres racionais que terão usado sua razão para passar sua eternidade com Ele, em vez de sem Ele, então se pode dizer que a Seus inimigos Ele garante uma liberdade considerável para tentar e atormentar Seus amigos, enquanto para Seus amigos Ele intervém para assegurar uma igualdade de condições. Pois, de fato, Seus inimigos têm o Diabo e seus exércitos de anjos caídos para ajudá-los, a ponto de São Paulo advertir os cristãos de que sua luta não é contra a carne e o sangue humanos, mas contra os demônios (Ef. VI, 12).

 

Verdadeiramente diabólica é a astúcia com que aqueles que conspiram contra Deus disfarçam de Seus amigos suas verdadeiras intenções. Nosso Senhor mesmo diz que Ele envia Seus Apóstolos como ovelhas entre lobos (Mt. X, 16). Portanto, uma grande intervenção de Deus para ajudar Seus amigos foi quando Ele permitiu que os Protocolos dos Sábios de Sião fossem descobertos há pouco mais de um século. Os próprios Sábios têm contestado amargamente desde a autenticidade dos Protocolos, mas como um americano renomado por seu bom senso disse: "Se você quiser saber se os Protocolos são autênticos, basta olhar ao seu redor". Aqui está um resumo breve, mas preciso.

 

Os gentios são mentalmente inferiores aos não-gentios, e não podem governar suas nações adequadamente. Pelo bem deles e pelo nosso bem, precisamos abolir seus governos e substituí-los por um governo único. Isto levará muito tempo e envolverá muito derramamento de sangue, mas é por uma boa causa. Eis o que precisamos fazer. Colocar nossos agentes e ajudantes em todos os lugares. Assumir o controle dos meios de comunicação e usá-los para propaganda de nossos planos. Começar lutas entre várias raças, classes e religiões. Usar suborno, ameaças e chantagem para conseguir o que queremos. Usar lojas maçônicas para atrair potenciais funcionários públicos. Apelar aos egos das pessoas de sucesso. Nomear líderes títeres que possam ser controlados por chantagem. Substituir o regime real pelo regime socialista, depois o comunismo e depois o despotismo. Abolir todos os direitos e liberdades, exceto o direito à força, usado por nós mesmos. Sacrificar pessoas, incluindo às vezes até não-gentios, quando necessário. Eliminar a religião, substituí-la pela ciência e pelo materialismo. Controlar o sistema educacional, para difundir o engano e destruir o intelecto. Reescrever a história para nosso benefício, criar distrações divertidas, corromper as mentes com sujeira e diversão, encorajar as pessoas a espionarem-se umas às outras, manter as massas na pobreza e no trabalho perpétuo. Tomar posse de todas as verdadeiras riquezas, das propriedades e especialmente do ouro. Usar o ouro para manipular os mercados, causando depressões e assim por diante. Introduzir um imposto progressivo sobre a riqueza, substituir os investimentos sólidos pelas especulações, fazer empréstimos de longo prazo com juros aos governos, dar maus conselhos aos governos e a todos os demais. Já que culparemos um governo goy (gentio) pela desordem resultante, eventualmente os goyim (gentios) ficarão tão encolerizados com seus próprios governos que eles ficarão felizes em deixar-nos assumir o controle. Então, nomearemos um descendente de Davi para ser o rei do mundo, e os goyim restantes se prostrarão e cantarão seus louvores. Todos viverão em paz e ordem obedientes sob seu glorioso governo.

 

Alguém pode não reconhecer o mundo “ao seu redor”, como o fez Henry Ford? Incluindo a crise da covid?

 

Kyrie eleison.