quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

Comentários Eleison: A Solução de Jó

 

Por Dom Williamson

Número DCCLIV (754) – 25 de dezembro de 2021

 

A SOLUÇÃO DE JÓ

 

Se as almas devem morrer aos milhões para serem salvas,

Que assim seja – a humanidade covid é depravada.

 

Depois que os três primeiros capítulos do Livro de Jó estabeleceram o problema do sofrimento das almas que parecem inocentes, nos 34 capítulos seguintes, em uma discussão entre Jó e quatro de seus amigos, surgiram três soluções: Elifaz, Bildade e Sofar disseram que o sofrimento é sempre um castigo, Eliú disse que também pode ser uma advertência, e o próprio Jó disse que é um mistério impenetrável. Mas, no decorrer da discussão ele havia questionado mais de uma vez seu Criador, por Quem sua fé sabia que o sofrimento lhe havia chegado. E assim, embora a paciência de Jó fosse admirável – “o Senhor deu, o Senhor tirou, bendito seja o Senhor” (I, 21) –, não era, no entanto, perfeita. Jó deu ao Deus Todo-Poderoso perguntas para responder.

 

Aqui estão elas: por que Deus dá vida às almas que anseiam amargamente pela morte (III, 20-21)? Por que Ele escolhe Jó para maltratá-lo (X, 2-3)? Por que Ele oculta Seu rosto de Jó e o trata como se fosse um inimigo (XIII, 23-24)? Por que aqueles que O conhecem nunca veem Seus dias (XXIV, 1–2)? E, finalmente, “Oh, se eu tivesse alguém que me ouvisse! (Aqui está a minha assinatura! Que o Todo-Poderoso me responda (XXXI, 35)!”) Jó é um homem “íntegro e reto” (I, 1), mas em seu sofrimento extremo não está isento de pedir contas ao Todo-Poderoso. Está claro que Jó não é um santo de gesso, mas um homem de carne e osso, com reações humanas.

 

No entanto, o Deus Todo-Poderoso conhece a virtude de Jó, e sabe que foi somente ela que o levou a ser posto à prova por Satanás, e, por isso, embora Ele não responda a ninguém e não precise dar uma resposta a Jó, Ele o fará, assim que Jó e seus quatro amigos se manifestarem (XXXVIII-XLI). Ora, não é a resposta que Jó ou nós mesmos poderíamos ter esperado, porque o Senhor Deus não responde diretamente a nenhuma das perguntas de Jó. Em vez disso, Ele apela à Sua própria e incomensurável majestade, infinitamente acima de todos os cálculos meramente humanos, em algumas das páginas mais sublimes de toda a Escritura, para Sua autorrevelação, e que faríamos bem em manter ao nosso lado, até que o Castigo de Deus ponha fim aos contrassensos da covid e a todo o sofrimento que desencadeará.

 

Muito bem, Jó. Tu me interrogaste. Agora deixe-me interrogar-te (XXXVIII, 2). Onde estavas enquanto eu lançava os fundamentos da terra? Já ordenaste alguma vez a manhã ou indicaste à aurora seu lugar? Atas as constelações ou afrouxas os laços de Órion? Acaso conheces as leis dos céus? Dás ao cavalo sua força? É por tuas ordens que a águia voa alto? Pode teu braço igualar o braço de Deus, ou pode tua voz retumbar como a Sua? Se ninguém se atreve a provocar o crocodilo, quem tu achas que ousaria enfrentar-Me?...

 

Sob o impacto destas perguntas e de muitas outras semelhantes, Jó tem a sabedoria de ceder (XL, 3–5): “Não sou ninguém, o que posso dizer? Não tenho mais nada que dizer”. Mas ele foi respondido: Deus está infinitamente acima dos pensamentos meramente humanos – Seus pensamentos não são os nossos, e nossos caminhos não são os Seus (Is. LV, 8–9). As perguntas de Jó podem não ter sido respondidas diretamente, mas a sede de Jó por algumas respostas foi afogada na inescrutável majestade de Deus. E Deus passa a advertir Jó contra o orgulho, como exemplificado em duas das criaturas mais orgulhosas de Deus entre Seus animais, o hipopótamo, Beemote (XL, 15-24), e o crocodilo, Leviatã (XLI). Jó humilha-se e admite que suas perguntas estavam fora de lugar – “...falei de coisas maravilhosas que me superam e as quais desconheço, sem compreendê-las... por isso eu me desprezo e me arrependo no pó e na cinza” (LII, 2–5).

 

Como última palavra em relação a todos os sofrimentos de Jó, Deus culpa os quatro amigos de Jó por sua ignorância e dureza para com ele, mas ao próprio Jó Ele devolve sua família e prosperidade, e muito mais do que antes (XLII, 7–17). Benditas são aquelas almas que nunca questionarão os propósitos ou planos de Deus em meio a todo o caos e toda a dor que se desprenderão do contrassenso da covid nos próximos anos. Podemos não saber o que estamos fazendo, mas Deus sabe desde a eternidade o que está fazendo: levando-nos para o Céu!

 

Kyrie eleison.

domingo, 26 de dezembro de 2021

Comentários Eleison: Gantry Revisitado

 

Por Dom Williamson

Número DCCLIII (753) – 18 de dezembro de 2021

 

GANTRY REVISITADO

 

Chorai, povos do mundo, uni-vos na dor;

Aqui vêm os “Comentários”, a culpar-nos novamente!

 

Elmer Gantry (no Brasil, Entre Deus e o Pecado) é um filme clássico dos Estados Unidos, lançado em 1960, sobre um vigarista que persegue uma atraente pregadora revivalista chamada Irmã Falconer. Em sua busca pela Irmã, ele encontra uma antiga vítima de seus encantos que ainda o ama, mas que fica indignada por ele estar agora perseguindo outra mulher, e então ela lhe diz: “Conte-me uma boa e grande mentira em que eu possa acreditar, mas abrace-me forte". De tão verdadeira, esta citação apareceu nestes “Comentários” há quase dez anos, em 13 de outubro de 2012, no número 274, de onde uma leitora se lembrou dela e a reaplicou ao mundo da covid.

 

O que lhe chamou a atenção em 2021 foi que mesmo diante da gravidade dos danos causados a pessoas famosas pela injeção para covid, tão logo estas falam, seus fãs se voltam contra elas! O cantor pop Eric Clapton é um exemplo. Outro exemplo, mais recente, é Kyle Warner, um popular ciclista de mountain bike de Idaho, nos Estados Unidos, que foi gravemente ferido pela injeção para covid, mas que nos vídeos anteriores parecia estar lidando bem com seu infortúnio. No entanto, em um vídeo mais recente se pode vê-lo desatando a chorar, não tanto por causa da lesão em si, mas por causa do ódio que chega de toda parte por ele ter contado sua história e, assim, fazer a injeção parecer ruim. O que raios está acontecendo? Foi assim que a leitora destes “Comentários” se lembrou de Elmer Gantry: ela imaginou os fãs de hoje clamando aos titereiros que controlam os políticos, os médicos e os meios de comunicação, todos ainda fabricando o golpe covid, “Por favor, nos engane! Amamos o modo de vida podre que vocês nos dão! Por favor, finjam que não estão aí, e nós fingiremos também!”.

 

Este é um ponto que vem sendo continuamente enfatizado por estes “Comentários”. Desde que Lutero fingiu não deformar, mas reformar a Igreja Católica, a marca registrada da "civilização ocidental" não católica passou a ser a hipocrisia, porque os protestantes fingiram querer o que Deus quer, mas na realidade eles e seus descendentes, todos iguais – puritanos, liberais, socialistas, comunistas, etc. –, quiseram o que quiseram para eles mesmos. Durante todo o processo, por trás das diversas pretensões de virtude, esteve a única realidade do avanço da podridão, não mais controlada pela única e verdadeira Igreja. Por fim, a podridão se infiltrou até mesmo dentro da Igreja, e isso foi o Vaticano II. Na realidade, os Bispos modernistas foram os piores hipócritas de todos.

 

Mas, que os povos não finjam, em nome da democracia, que são inocentes, ou que a podridão, antes ou agora, é toda culpa de seus dirigentes, sejam eles políticos ou médicos ou meios de comunicação. São os povos que querem o almoço grátis de seus políticos, a contracepção e o aborto por parte de seus médicos, e todo o cenário de mentiras de seus meios de comunicação. E daqui vem a podridão da covid, não resistida, mas positivamente promovida por uma multidão de políticos fantoches, médicos delinquentes e meios de comunicação vis, todos mentindo a cada passo que dão. Portanto, é culpa do próprio povo que o seu mundo esteja virando de cabeça para baixo, que Fauci seja transformado em herói e Kyle Warner em vilão. Esta foi a conclusão dos “Comentários” de uma década atrás:

 

“Conte-me uma boa e grande mentira em que eu possa acreditar, mas abrace-me forte". Amando-o ainda como ela ama, tudo o que ela quer é ser enganada. Esse é o mundo que nos rodeia. Tudo o que se pede é que se seja enganado. Eis por que vivemos em um mundo de mentiras de Satanás: não queremos Deus. Ora, a vida sem Ele não pode funcionar – ver Salmo 126, v.1, e somente olhe ao seu redor –, mas nós queremos desesperadamente acreditar que a vida funciona melhor que tudo sem Ele. Na verdade, dizemos aos nossos líderes: “Nós os elegemos para que nos digam boas e fortes mentiras e nos mantenham firmes em nossa impiedade. Por favor, façam um 11 de setembro, um 7 de julho (o 11 de setembro do Reino Unido), ou qualquer coisa que vocês quiserem, contanto que nós possamos continuar a acreditar em vocês como substitutos de Deus para cuidar de nós. Quanto maior a mentira, mais acreditaremos, mas vocês devem sujeitar-nos com força. Apertem os nossos estados policiais tanto quanto vocês quiserem, mas desde que mantenham Deus de fora.

 

É de se estranhar que tenhamos o mundo satânico que temos?

 

Kyrie eleison.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

Comentários Eleison: Paciência de Jó

 

Por Dom Williamson

Número DCCLII (752) – 11 de dezembro de 2021

 

PACIÊNCIA DE JÓ

 

O sofrimento de amanhã nos aterrorizará,

Mas Deus está muito acima de todos nós!

 

Se conhecemos a segunda e mais longa seção do Livro de Jó por aquela "paciência" pela qual ele é famoso, é porque os capítulos 4 a 37 consistem em um diálogo entre Jó e quatro de seus amigos, no qual pretendem consolá-lo, mas, na verdade, não fazem mais do que esfregar sal em suas feridas. Como disse Jó, que amigos!

 

Na terceira seção, que compreende os capítulos 38 a 42, o próprio Deus intervirá para entregar a verdadeira solução, que só Ele poderia dar com tanta autoridade, e da qual certamente necessitamos para enquadrar corretamente em nossas mentes o contrassenso da covid, o Castigo cada vez mais próximo, e o fim do mundo.

 

Jó é paciente com seus amigos porque os três primeiros insistem que ele deve ter pecado para ter merecido o terrível sofrimento de sua perda completa de bens e saúde, e o quarto aproxima-se só um pouco mais da verdadeira explicação. No entanto, em busca da solução, os três amigos mais velhos de Jó: Elifaz, Bildade e Sofar, anunciam muitas verdades valiosas sobre a conexão entre o pecado e o sofrimento. Acontece somente que aplicam mal seus bons princípios ao caso particular de Jó, tal como este o percebe e lhes diz.

 

Sabe o Céu que o pecado da apostasia mundial é mais do que suficiente para o merecimento do castigo do comunismo mundial que desce sobre nós por meio de criminosos da covid como Schwab, Gates, Fauci e seus manipuladores ocultos, mas não tem a plena responsabilidade, na medida em que também há inocentes que sofrem.

 

Geralmente, é claro, o sofrimento está intimamente relacionado com o pecado, porque aquele só veio ao mundo com este. Antes da Queda, Adão e Eva não podiam sofrer, pois estavam protegidos de qualquer tipo de sofrimento por seu dom sobrenatural da Justiça Original; mas uma vez que pecaram, isso foi substituído pelo Pecado Original, através do qual sua natureza perdeu a perfeição de seu equilíbrio e de sua firmeza, e a partir de então tornou-se profundamente falha. Consequentemente, a natureza humana subjacente à falha continua sendo de Deus e continua sendo boa, mas sua condição falha veio de Adão e Eva, e isso é tão grave que só pode ser eliminado pela graça de Nosso Senhor Jesus Cristo. E, mesmo assim, Deus deixa nossa natureza com as consequências da Queda para que lutemos com nossa natureza falha até morrermos, e assim mereçamos o Céu. Portanto, se a fraude da covid causar nos próximos anos todo o sofrimento para o qual foi planejada, jamais devemos culpar a Deus, mas sim aos Seus inimigos humanos, que fazem guerra contra Ele para expulsá-Lo de Sua própria Criação.

 

Assim, dos capítulos 4 a 31, os três amigos de Jó tentam, por sua vez, persuadi-lo de que ele pecou: por impaciência, presunção, desespero, contradição com a justiça de Deus, recusa a arrepender-se, vanglória, arrogância, etc. No entanto, Jó pacientemente refuta cada um deles, porque ele é um homem “íntegro e reto” que sabe que pode não estar livre de pecado, mas não é culpado como o acusam. Respondendo a Bildade no capítulo 19, ele faz uma famosa declaração de fé na Redenção e na ressurreição, ainda mais notável por Jó ser um pagão sem acesso, até onde sabemos, à Revelação do Antigo Testamento: “Eu sei que meu O Redentor vive e, por fim, se levantará sobre a terra, e, depois que minha pele for assim destruída, então, da minha carne verei a Deus”. Com tanta fé em sua mente e em seu coração, não é de admirar que ele rejeitasse as acusações de seus "consoladores".

 

Esta fé não é um conto de fadas nem um autoengano, mas a pura verdade, e é essa verdade católica em nossas mentes e em nossos corações que nos pode levar e nos conduzirá serenamente através de uma grande quantidade de provações e tribulações nos próximos anos. “Senhor, eu creio, ajuda a minha incredulidade” (Mc .IX, 24). Senhor, concede-nos, católicos oprimidos pela apostasia atual, aproveitarmos a qualquer momento de relativa calma para que nossa fé seja forte o suficiente para sustentar-nos através de qualquer grau de turbulência que permitas em nosso caminho até o Céu.

 

Eliú, capítulos 32 a 37, é o quarto amigo de Jó a falar, mais jovem do que os três anteriores e indignado com a incapacidade deles de rebater a Jó. Ele diz coisas boas sobre a justiça de Deus, a quem Jó estaria equivocado ao questionar, e diz que Deus usa o sofrimento para manter as almas fora do Inferno, mas não tem uma resposta direta para o problema do sofrimento de inocentes, resposta que deve vir de Deus mesmo (38-42).

 

Kyrie eleison.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Comentários Eleison: Políticos Sacrílegos

 

Por Dom Williamson

Número DCCLI (751) – 4 de dezembro de 2021

 

POLÍTICOS SACRÍLEGOS

 

O que Deus condenou, os políticos não podem aprovar.

A Lei Eterna nem mesmo eles podem modificar.

 

Na Assembleia Geral de Outono de 2021 da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos (United States Conference of Catholic BishopsUSCCB) realizada em Baltimore, de 15 a 18 de novembro, dever-se-ia considerar a aplicação do Cânon 915 do Código de Direito Canônico (1983), que diz: Não devem ser admitidos à Sagrada Comunhão aqueles que tiverem sido excomungados ou interditados após a imposição ou declaração da pena, e os que tiverem perseverado obstinadamente em pecado grave manifesto. Antes da Assembleia Episcopal, o Cardeal americano Raymond Burke fez uma Declaração, cujos pontos principais estão resumidos a seguir:

 

Os Bispos abordarão a prolongada e gravemente escandalosa situação dos políticos católicos que persistem em apoiar e promover políticas tais como o aborto, em grave violação dos preceitos mais fundamentais da lei moral, ao mesmo tempo que alegam ser católicos devotos, especialmente apresentando-se para receber a Sagrada Comunhão. Este é um assunto crítico: uma questão de vida ou morte para os que ainda não nasceram, e de salvação eterna para os políticos católicos envolvidos.

 

Costuma-se dizer que o que é necessário é mais “diálogo” com os políticos e legisladores católicos em questão. No entanto, o ensino da lei natural, que necessariamente é também o ensino da Igreja, está fora de discussão. A prática do aborto é a mais grave violação do primeiro preceito da lei natural, que salvaguarda a inviolabilidade da vida humana inocente e indefesa. Não há nada sobre o que dialogar. O assunto do diálogo deve ser qual a melhor maneira de prevenir esse mal na sociedade. Essa prevenção nunca pode envolver a efetiva promoção do mal.

 

A ação pastoral tomada contra os políticos nada tem que ver com "interferir na política". Dirige-se à salvaguarda da santidade da Sagrada Eucaristia e à salvação das almas dos políticos católicos em questão, e à prevenção do grave escândalo causado por eles. Eles não estão só pecando gravemente contra o Quinto Mandamento, mas também cometendo um sacrilégio ao receber indignamente a Sagrada Comunhão.

 

O grave escândalo causado por esses políticos católicos contribuiu de maneira significativa para a consolidação de uma cultura da morte nos Estados Unidos, onde o aborto provocado é simplesmente um fato da vida cotidiana. O testemunho da Igreja Católica sobre a beleza e a bondade da vida humana, desde o seu primeiro momento de existência, e a verdade da sua inviolabilidade, viu-se gravemente comprometido. A USCCB já havia discutido o assunto em junho de 2004. Alguns dos Bispos mais influentes desejavam evitar qualquer intervenção com políticos católicos que, de acordo com a disciplina do Cânon 915, não deveriam ser admitidos a receber a Sagrada Comunhão. O assunto foi encomendado a uma Força-Tarefa sobre Bispos Católicos e Políticos Católicos sob a presidência do então Cardeal Theodore McCarrick. Com o tempo, a Força-Tarefa foi esquecida, e a questão crítica não foi tratada pela Conferência Episcopal.

 

Enquanto a verdadeira Igreja de Cristo se opõe totalmente ao ataque à vida humana inocente e indefesa, a Igreja Católica nos Estados Unidos parece aceitar a prática abominável, de acordo com uma visão totalmente secularizada da vida e da sexualidade humanas. Rezemos pela Igreja nos Estados Unidos e em todas as nações, para que seja inflexível na aplicação do Cânon 915 e defenda a santidade da Sagrada Eucaristia, e salvaguarde as almas dos políticos católicos, porque se eles apoiam o aborto e ainda se apresentam para receber a Sagrada Comunhão, então eles cometem sacrilégio e grave escândalo.

 

 Kyrie eleison.