quarta-feira, 30 de março de 2022

Comentários Eleison: Guerra - II

 

Por Dom Williamson

Número DCCLXVII (767) – 26 de março de 2022

 

GUERRA – II

 

Milhões de almas a esperar,

Rogam-vos, Francisco – FAÇA essa Consagração!

 

Se nos conseguintes “Comentários” sobre a guerra, centrados no momento em que dentro das fronteiras da Ucrânia ela é escrita, descemos das alturas de Deus Todo-Poderoso a considerações mais humanas, então lembremos primeiramente aos leitores que deem pouca ou nenhuma atenção às notícias ou aos comentários apresentados ao público pelos vis meios de comunicação ocidentais, porque praticamente todos eles, por culpa dos povos ocidentais, se deixaram cair sob o controle dos inimigos de Deus e da humanidade, que querem a Nova Ordem Mundial ímpia e comunista.

Esses meios de comunicação não são nada imparciais nesse confronto entre a Rússia e a Ucrânia, o qual eles vêm provocando deliberadamente desde 2014, quando Victoria Nuland, dos EUA e para os EUA, maquinou a queda do presidente democraticamente eleito da Ucrânia, porque ele não era suficientemente favorável à Nova Ordem Mundial. Esses meios de comunicação mentem, mentem e mentem. Jogue fora a televisão, leia os jornais e logo em seguida lave as mãos com sabão!

De fato, a verdade sempre foi uma das primeiras vítimas em qualquer guerra entre os homens, e, se amamos a verdade, devemos cuidar para controlar nossas paixões. É muito natural que eu ame meu próprio país, e, de fato, assim me ordena o Quarto Mandamento, pois meus compatriotas me deram tanto, com meus pais, desde o meu nascimento, para que eu seja quem e o que sou hoje, que tenho com meu país uma dívida de serviço e gratidão. No entanto, “Meu país acima de tudo, certo ou errado”, é um erro das emoções em que é fácil cair. É Deus quem diz o que é certo ou errado, e não o meu país. Não devo esquecer ou trair Deus a ponto de colocar meu país acima dele. Foi isso que a Inglaterra fez na Reforma, com resultados desastrosos para o povo inglês desde então. Quantas almas se perderam eternamente por pura falta de conhecimento ou de cuidado em relação à Fé Católica! O rei Henrique VIII e a rainha Elizabeth I podem ter-se tornado populares, mas os verdadeiros amigos do povo inglês foram os mártires ingleses que colocaram Deus na frente da pátria, e deram suas vidas para que a Fé fosse preservada na Inglaterra. Eles não serão esquecidos.

 

Então, como devo julgar as nações que estão em confronto? Por seus frutos (Mt. VII, 17-19). Quais são os combatentes que velam pelos interesses de Deus Todo-Poderoso, de Jesus Cristo e de Sua Igreja Católica, e quais são os combatentes que depreciam ou perseguem esses interesses? E aqui está outro erro no qual os ocidentais caem facilmente: “A América é boa, a Rússia é má”. Isso pode ter sido verdade em linhas gerais até a década de 1950, quando os Estados Unidos ainda eram cristãos de nome, enquanto a Rússia ainda era completamente comunista, mas desde o estripamento do cristianismo na década de 1960 pelo Vaticano II, os Estados Unidos estiveram cada vez menos comedidos em seu materialismo ateu, enquanto a partir da queda do Muro de Berlim em 1989, os russos têm reconstruído milhares de igrejas destruídas pelo comunismo, incluindo, pedra por pedra, algumas das igrejas mais centrais e importantes de todas. E esse renascimento da religião na Rússia é promovido positivamente pelo presidente Putin. Então, hoje não seria mais verdadeiro dizer: “A Rússia é boa, a América é má”?

 

É claro que há coisas boas na América e coisas más na Rússia atualmente, mas segundo Nossa Senhora de Fátima, é a Rússia que conta, e Ela não pode equivocar-se. Na década de 1920 era a Rússia, e não a Inglaterra ou a América ou qualquer uma das nações ocidentais, que Ela queria que fosse consagrada ao Seu Imaculado Coração, para que a terrível decadência do mundo e da Igreja pudesse finalmente ser revertida. Putin veio uma vez a Roma para falar com o Papa sobre essa Consagração, somente para que o líder religioso mais proeminente do Ocidente lhe dissesse: “Aqui não se fala sobre Fátima”! No entanto, alguns anos mais tarde, Putin enviou representantes a Roma para aprender profundamente sobre Fátima com o Pe. Gruner, quem disse depois que ensinar a esses russos foi uma das coisas mais importantes que fez em todos os anos da sua Cruzada de Fátima.

 

Papa Francisco, consagre a Rússia! Bispos católicos do mundo, pressionem-no para que consagre a Rússia! Leitores, pratiquem a Devoção dos Primeiros Sábados do mês para obter a Consagração!

 

Kyrie Eleison.

quinta-feira, 24 de março de 2022

Comentários Eleison: Guerra Declarada - I

 

Por Dom Williamson

Número DCCLXVI (766) – 19 de março de 2022

 

GUERRA DECLARADA – I

 

O mundo inteiro precisa da Consagração da Rússia,

Que o levará a uma era de paz e piedade.

 

E assim, entre a Rússia e a Ucrânia, a guerra estourou. É claro que alguns comentaristas mais ou menos ímpios estão despejando uma torrente de comentários políticos e estratégicos mais ou menos bem informados, mas o que os seguidores de Nosso Senhor Jesus Cristo precisam ter é uma visão dos eventos sob a perspectiva de Deus Todo-Poderoso, porque só Ele poderia ter permitido que as partes em conflito chegassem a esse ponto. O que se segue é uma tentativa – longe de ser infalível – de dar a ideia mais resumida do que Ele teria em mente quando permitiu que essa guerra finalmente começasse.

 

Quando Deus criou livremente o mundo, o propósito primordial de Sua generosidade era povoar Seu Céu criado com criaturas capazes de compartilhar Sua própria felicidade infinita. Entre a variedade de criaturas do mundo que Ele escolheu – anjos, homens, animais, vegetais, minerais –, somente duas Ele dotou com o livre arbítrio necessário para compartilharem aquela bem-aventurança. Os anjos, sendo imateriais, usaram ou abusaram de seu livre-arbítrio imediatamente após a sua criação para decidir livremente se queriam compartilhar essa bem-aventurança ou não. Eles não tinham corpo material, tal como os homens, para tomar a decisão de ir para trás e para frente, e, assim, desde o primeiro momento de sua existência eles selaram seu destino eterno.

 

Os homens, por outro lado, viveriam uma vida na terra com alma e corpo, com duração média de 70 anos para decidir, sempre livremente, entre o Inferno e o Céu, entre as seduções do mundo, a carne e o diabo, e os chamados e as graças de Deus. Adão e Eva caíram, prejudicando gravemente todos os demais seres humanos com o pecado original. Mas Deus tomou a natureza humana, uma vez, como Jesus Cristo, para superar aquele dano por meio da única e exclusiva Igreja, que Ele fundou ao morrer como homem na Cruz. Dessa Igreja, e somente dela, depende o cumprimento do propósito de Deus ao criar o mundo.

 

Ora, os homens pecam e despertam o ódio, por exemplo, com a guerra, mas Deus é amor, e por isso Ele castiga o ódio e suscita o amor para manter os homens no caminho do Céu. Portanto, Ele não quer a guerra, mas a permite para que traga os homens à razão. Eis porque a Escritura diz que a guerra é o castigo de nossos pecados (Tiago, IV, 1, etc.). Assim, na Segunda Guerra Mundial, Deus usou, especialmente no confronto titânico entre a Alemanha e a Rússia, os nazistas para castigar os comunistas, e os comunistas para castigar os nazistas. E no Ocidente, no resto da década de 1940, imediatamente após a guerra, os homens devidamente castigados voltaram sua atenção a Deus, que lhes falava, por exemplo, através dos milagres das pombas que prestavam homenagem aos pés das estátuas de Nossa Senhora de Fátima. Mas na década de 1950 o pecado voltou a crescer, e na década de 1960 o Ocidente liderou o mundo na traição à Igreja pelo Vaticano II.

 

E desde o Vaticano II, toda a humanidade cometeu uma série tão longa de crimes em sua guerra contra Deus, que qualquer um se estremeceria ao pensar no castigo que a Terceira Guerra Mundial deverá trazer sobre todos nós, se chegar a esse ponto. No momento em que escrevo estes “Comentários”, as batalhas se limitam à Ucrânia, mas o Ocidente há séculos, em particular desde 1809, vem se colocando sob o controle de uma raça de homens que desejam absolutamente a Terceira Guerra Mundial, porque contam com isso para lhes trazer aquela dominação do mundo que acreditam ser absolutamente devida, como seres muito superiores ao resto da humanidade que não é mais que gado aos seus olhos. Essa gente fará tudo o que estiver ao seu considerável alcance para fazer com que as batalhas na Ucrânia escalem para a Terceira Guerra Mundial. Se eles terão êxito ou não desta vez depende totalmente dos planos do Senhor Deus para a purificação de Sua Igreja. Eles não O conhecem, mas Ele os conhece, e “Ele ri e os reduz ao ridículo”, e Ele “se dirigirá a eles com Sua cólera, e os molestará com Sua fúria” – Salmo II, 4,5. O Ocidente é igualmente culpado, no mínimo, por dar-lhes poder.

 

O que nos resta é rezar para Nossa Senhora de Fátima – “Só eu posso ajudá-los agora” –, a fim de que obtenha para nós a mitigação do já inevitável Castigo. Ela tem planos maravilhosos para o futuro da Rússia, assim que o Papa e os Bispos católicos realizarem sua tão solicitada Consagração ao seu Imaculado Coração.

 

Kyrie Eleison.

quarta-feira, 16 de março de 2022

Comentários Eleison: Orientação Vocacional?

 

Por Dom Williamson

Número DCCLXV (765) – 12 de março de 2022

 

ORIENTAÇÃO VOCACIONAL?

 

Para servir a Deus nunca podemos ser tão pobres,

Sua ajuda está sempre "mais perto do que a porta".

 

Mesmo nos tempos de hoje os jovens podem sentir que têm uma vocação religiosa, e então vir a procurar os mais velhos para pedir-lhes conselhos. Mas a Madre Igreja passa atualmente por um momento de grande aflição, e por isso não é fácil aconselhá-los. As palavras que se seguem podem parecer bastante negativas, mas é uma dessas tentativas.

 

Caros jovens,

 

É nobre o seu desejo de servir a Deus, mas na crise atual da Igreja, não se surpreendam ou se decepcionem demais se encontrarem obstáculos especiais em seu caminho. Desde a década de 1960, quando os clérigos do Vaticano II deliberadamente separaram a Autoridade de Nosso Senhor da Verdade de Nosso Senhor, todos os católicos foram forçados a escolher entre aderir à Sua Autoridade às custas de Sua Verdade, ou apegar-se à Sua Verdade às custas de ter de desobedecer ao que parece ser a Sua Autoridade. Agora vocês mesmos, Deus os abençoe, estão perseguindo uma vocação no movimento da Tradição Católica, ou seja, estão apegando-se mais à Verdade imutável do que à Autoridade aparente, mas isso significa que correm o risco de não ter acima de vocês um representante claro da própria Autoridade de Deus.

 

Isso significa que vocês vão entrar em contato com vários servidores da Tradição Católica envolvidos em batalhas amargas e mais ou menos escandalosas entre eles mesmos, porque já não existe acima de ambas as partes aquela Autoridade à qual poderiam recorrer para resolver sua disputa. Fosse sua disputa pessoal, ou, mais importante, doutrinária, de qualquer forma havia antes uma Autoridade hierárquica capaz de pronunciar-se sobre sua diferença, e de impor, se necessário fosse, um acordo. A falta de tal Autoridade é o preço que os tradicionalistas católicos pagam, por assim dizer, por apegar-se à imutável Verdade Católica. E este é um estado da Igreja que deve durar pelo menos até que Deus intervenha, como certamente o fará, para colocar o Papa novamente de pé, para restaurar a Autoridade e voltar a unir a Autoridade Católica e a Verdade Católica.

 

Então, o que tudo isso significa para vocês? Continuem a perseguir sua vocação, não desistam ainda da busca, mas renunciem de antemão se isso revelar-se um luxo inalcançável. A Igreja está agora mesmo marchando no deserto com rações de ferro. A humanidade já não tem o direito, como antes, a uma abundância de bons Superiores que saibam reunir e manter uma comunidade religiosa. Deus pode muito bem fazer tais Superiores dos despojos humanos, mas Ele não estará disposto a fazer isso se nosso último estado for pior do que o nosso primeiro – ai! Todos nós, hoje em dia, somos seres mais ou menos desintegrados, frutos de séculos de liberalismo. Como fazer uma comunidade integral de membros desintegrados? E sob um Papa desintegrado? Humanamente, é uma tarefa muito difícil!

 

Portanto, tenham uma confiança ilimitada no Deus ao qual desejam servir, no Sagrado Coração de Jesus, mas nunca se deixem decepcionar pelos homens, e nunca se surpreendam se Ele escrever no cheque em branco, que vocês devem estar-Lhe dando, algo diferente do que esperavam. Na medida do possível, evitem criticar os clérigos que se encontram em dificuldades em uma Igreja que, com efeito, carece de líderes. Pelo contrário, tenham uma grande compaixão por todas as vítimas do ímpio século XXI, sejam clérigos ou leigos, porque nunca antes o mundo foi a tal ponto um "vale de lágrimas". Sigam a Providência, porque Deus pode ter previsto para vocês uma casa religiosa onde possam realizar a vocação que Ele lhes tenha inspirado. Só o Céu sabe como nosso mundo precisa de suas orações e de sua devoção ao Deus que ele mesmo despreza!

 

Portanto, tenham coragem, rezem o Santo Rosário todos os dias, cinco Mistérios pelo menos, mas, de preferência, se possível, quinze, e Nossa Senhora cuidará de vocês e os conduzirá, por algum caminho, ao Seu divino Filho.

 

Kyrie Eleison.

quarta-feira, 9 de março de 2022

Comentários Eleison: Federal Reserve

 

Por Dom Williamson

Número DCCLXIV (764) – 5 de março de 2022

 

FEDERAL RESERVE

 

Devemos escolher entre Mamon e Deus, disse Jesus.

Os banqueiros escolhem Mamon. Então, têm de perder a Deus.

 

“Conheça o seu inimigo”, diz o velho ditado. Com efeito, de que outra forma se pode ganhar uma guerra? Ora, gostem disso ou não, os católicos estão na linha de frente da guerra implacável entre Deus e o Diabo pela salvação ou condenação eterna das almas imortais. Mas, nessa guerra, o dinheiro é um instrumento primordial do Diabo para a sedução e a corrupção dos homens. Que os católicos se beneficiem com esta breve história do banco central dos EUA até 1913: “L’emprise de l’oligarchie bancaire sur les USA” de J.P. le Perlier (jeune-nation.com).

 

A Guerra da Independência Americana não aconteceu por causa de impostos sobre o chá. Foi uma guerra de independência contra os banqueiros apátridas que governavam em Londres, e pretendiam dominar e resgatar a colônia americana da mesma maneira. Assim, os banqueiros fizeram o parlamento inglês aprovar uma lei obrigando os colonos a substituir seu dinheiro emitido livremente por empréstimos dos bancos a juros. “Em um ano”, disse Benjamin Franklin, “a era da prosperidade foi substituída por uma depressão tão grande que as ruas da colônia se encheram de desempregados”. Isso levou à Declaração de Independência em 1776, e à guerra resultante dela.

 

O primeiro cuidado dos legisladores americanos foi escrever em sua Constituição que “o Congresso se reserva o direito de criar a moeda e regular seu valor”. No entanto, os banqueiros não se deram por vencidos, e, em 1791, conseguiram que o Congresso criasse um banco central no modelo inglês por uma base provisória de 20 anos. O presidente James Madison recusou a renovação deste banco central em 1811, mas ela foi novamente imposta durante vinte anos a partir de 1816. Em 1837, a renovação foi recusada pelo presidente Andrew Jackson, que era tão hostil quanto seus predecessores ao controle das finanças internacionais sobre os Estados Unidos.

 

Quase meio século mais tarde, Abraham Lincoln foi mais longe ao criar uma moeda nacional, a “greenback [notas de verso verde]”, fora do controle da oligarquia bancária. Reeleito em 1864, Lincoln deixou claro que seu primeiro objetivo após a Guerra Civil seria acabar com a influência da oligarquia financeira nos EUA. A guerra terminou em 9 de abril de 1865. Lincoln foi assassinado em 14 de abril. Andrew Johnson, o sucessor de Lincoln, emitiu diretivas para remover as “greenbacks” de circulação, e isso foi feito em poucos anos.

 

O movimento subsequente para a banca centralizada foi feito de forma muito gradual e com dissimulação. Evitou-se o nome “Banco Central”, e o “Federal Reserve” Act [Lei da Reserva Federal] foi aprovado em 1913. Charles A. Lindbergh declarou: “O pior crime legislativo de todos os tempos é perpetrado por esta lei: quando o presidente assinar esta lei, legalizar-se-á o governo invisível do Poder Monetário”. No entanto, a Guerra da Independência tinha como objetivo libertar os EUA da oligarquia financeira que se impôs na Inglaterra. Agora, 137 anos de intrigas finalmente permitiram que os banqueiros londrinos restabelecessem seu domínio sobre a ex-colônia americana. Com a criação do Federal Reserve, 1913 foi o ano da sujeição definitiva dos americanos aos ditames financeiros contra os quais se rebelaram em 1776.

 

Assim como Lincoln um século antes dele, o presidente John F. Kennedy assumiu o risco de opor-se ao mesmo poder financeiro ao ordenar a emissão de uma moeda garantida pelos EUA, sem passar pelo Federal Reserve. A ordem foi datada de 4 de junho de 1963. Seis meses depois, Kennedy foi assassinado. O que Lincoln e Kennedy têm em comum? Em ambos os casos, seus sucessores interromperam imediatamente a emissão de dinheiro pelo Tesouro e restituíram esse privilégio à oligarquia financeira.

 

Kyrie Eleison.

sexta-feira, 4 de março de 2022

Comentários Eleison: Panorama dos Vilões

 

Por Dom Williamson

Número DCCLXIII (763) – 26 de fevereiro de 2022

 

PANORAMA DOS VILÕES

 

Pobres planejadores de um mundo "grande" e sem Deus,

Nas profundezas do Inferno eles serão lançados!

 

Um confrade no sacerdócio escreveu outra síntese valiosa de todo o caso corona ou covid, para ajudar as almas a ver claramente do que se trata realmente, em contraposição ao que os mentirosos do passado, do presente e do futuro nos dizem que se trata. Ele explica como o orgulho insano de um pequeno grupo de homens está querendo construir “A Torre Definitiva de Babel”, para deixar Deus de fora e ocupar Seu lugar, de uma vez por todas. O propósito deles é, assim, triplo: dizimar a humanidade; criar uma Nova Ordem Mundial global; e criar um tipo completamente novo de homem, que será controlado por uma elite satânica: eles mesmos. De fato, eles vêm trabalhando nesse projeto por séculos a fio, mas o avanço final de algo tão novo requeriria uma “pandemia” mundial para que fosse introduzido – daí o “coronavírus”, de Wuhan, na China.

 

Mas as baixas estatísticas de mortes pelo corona desmentiram a "pandemia", como já vinha sendo evidenciado, em primeiro lugar, pela estrita censura universal de qualquer história contrária nos meios de comunicação oficiais do mundo, uma censura que só poderia provir de um centro de poder altamente eficiente e extremamente poderoso; e, em segundo lugar, pelos políticos servis do mundo, dispostos a impor ao público qualquer farsa ordenada por seus mestres ocultos, por exemplo, no presente caso, a proposição ridícula de que a única resposta à "pandemia" é sua "vacina" ou injeção.

 

Devemos deter-nos por um momento na “vacina” diabólica vinda dessa elite de satanistas. É um produto inacabado, intrinsecamente dependente dos múltiplos abortos da indústria "médica" do feto, que funciona pela manipulação de genes humanos, esterilizando mulheres, carregado de nanopartículas metálicas para trabalhar na mistura de seres humanos com máquinas, aquele "transumanismo" amado por gente como Karl Schwab com o fim de criar um tipo completamente novo de ser humano, que já não seja criado por Deus.

 

Essa espécie de batismo satânico, destinado a toda a humanidade, é absolutamente inaceitável para os católicos.

 

Voltemos ao triplo objetivo dos globalistas com suas chamadas "pandemia" e "vacina".

 

Em primeiro lugar, sobre dizimar a população mundial, como se comemora nas monumentais Pedras Guias da Geórgia erigidas em 1980 nas proximidades de Atlanta, nos EUA, a primeira diretriz diz: “Manter a população mundial abaixo de quinhentos milhões”, ou seja, bem abaixo de seus atuais oito bilhões, porque o número muito reduzido de seres transumanizados será muito mais fácil, para a pequena elite da NOM, de controlar como seus escravos. As mortes devem aumentar constantemente à medida que as repetidas "vacinas" e os reforços minem constantemente os sistemas imunológicos dos homens.

 

Em segundo lugar, como os restos em ruínas da antiga Ordem Mundial Romana estão sendo empurrados para a parede por um colapso financeiro deliberado e uma Terceira Guerra Mundial planejada, suas ruínas tornarão possível a construção de uma totalmente Nova Ordem Mundial. E como a cristandade supostamente terá falhado, os homens se voltarão para um prolongamento anticristão de seu materialismo ateu, a saber, o comunismo, segundo o modelo chinês, com a "liberdade" sendo substituída pela supervisão e pelo controle total da população, por meio de "chips" injetados.

 

E, em terceiro lugar, pela bem sucedida fusão do homem com a máquina através de implantes no cérebro e no corpo, consistentemente pesquisados ​​em vários países desde o final da Segunda Guerra Mundial, a evolução humana dará um grande passo adiante, e o Novo Homem nascerá "limpo dos erros e das omissões do homem (tal como ele é)”, como disse Schwab. Esta é a última versão da glória do homem em substituição a Deus – a Torre Definitiva de Babel.

 

Então, esse programa satânico está destinado a ter sucesso? Não há nada que possamos fazer? Pelo contrário! diz o nosso confrade. Em primeiro lugar, ninguém pode arrancar-nos, contra a nossa vontade, a nossa fé nem a graça de Deus. Em segundo lugar, precisamos de uma grande confiança em Deus. Ele nos pode pôr à prova, como o fez a Jó, mas se passarmos na prova, grande será a recompensa. E, em terceiro lugar, nenhuma Torre de Babel teve êxito em toda a história humana. Deus é Deus. Não nos deixemos intimidar!

 

Kyrie Eleison.