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Eleison – por Dom Williamson
Número DCCXIV (714) – (20 de
março de 2021)
A IMPOSTURA COVID
A impostura da Covid goteja
sangue de abortos –
Se isso continuar, cuidado com
um Dilúvio de fogo!
Já faz quase
um ano desde que a impostura da Covid foi espalhada por todo o mundo, de um só
golpe, e fundamentada em uma grande mentira segundo a qual uma praga mortal
estaria para ser lançada sobre toda a humanidade. A grande mentira tornou-se
evidente assim que o número de mortes mostrou que a chamada “pandemia” não era
pior do que uma gripe de inverno comum. No entanto, os políticos vis e a mídia
vil continuam até hoje, a mando de seus mestres ocultos, a espalhar uma enxurrada
de mentiras sobre a “pandemia”, a fim de manterem um estado artificial de
pânico entre os povos de todo o mundo. Essa credulidade contínua é um
espetáculo vergonhoso da parte deles, mas eles só podem culpar-se a si mesmos,
como sempre, e desta vez por sua falta de bom senso que segue sua falta de amor
à verdade, uma falta que é o que vai trazer o Anticristo em pouco tempo (2Ts.
II, 10). Covid não tem nada que ver com saúde, mas tem tudo que ver com o afã pelo
poder mundial dos mestres ocultos, usados por Deus como um flagelo para as
múltiplas maldades da sociedade abortiva.
No entanto,
existem aquelas almas que estão fazendo o que podem para deter os vilões, como,
por exemplo, a Corona-Committee Foundation, com sede em Berlim, que tornou
público no dia 14 de setembro do ano passado um breve relatório de 28 páginas
em alemão, do qual se reproduzem abaixo em português as “Conclusões Provisórias”
da página 23. Trata-se de uma fortaleza germânica do bom senso e da verdade,
organizada por quatro advogados alemães para a Alemanha em particular, mas com
a assinatura de apoio de outros 23 especialistas, principalmente médicos, de todo
o mundo. Pode-se obter seu relatório na Internet, em
corona-ausschuss.de/wp-content/uploads/209/ 02/.
Segundo o
que sabemos agora, temos motivos muito sérios para pensar que o risco
decorrente da covid foi fortemente superestimado, ao passo que os riscos e
danos das eventuais contramedidas não foram suficientemente levados em
consideração. O Governo (alemão) declarou já em abril de 2020 que não tinha
realizado, nem havia previsto, qualquer estudo sobre as consequências delas. Em
um processo conduzido por um advogado frente à Administração da Baviera, a
Chancelaria do Estado da Baviera tornou público que, até então, contra todas as
leis do estado segundo as quais todos os negócios do estado devem poder ser
comprovados, não havia nenhuma investigação, nem perícia escrita que calculasse
essas consequências. Isso só pode ser visto, no mínimo, como uma grave
negligência, especialmente em vista dos informes cada vez mais pesados sobre
danos causados pelo lock-down a empresas, crianças, idosos, etc.
Quando se
pesa os riscos, então fica claro que um risco calculável, não mais perigoso
para a saúde do sistema como um todo do que qualquer outro vírus da gripe, foi enfrentado
com um conjunto de medidas altamente arriscadas. Essest riscos do lock-down e dessas
contramedidas deixaram agora de ser, em grande medida, riscos, e se tornaram realidades.
Não se produziram os resultados esperados, porque as novas infecções ou novos testes
positivos, como mostra o número de mortes pelo menos em retrospectiva, já
estavam caindo quando o lock-down entrou em vigor. E desde o final de junho de
2020, os resultados positivos dos testes parecem fazer parte daquele ruído de
fundo de falsos-positivos provenientes dos testes. Quanto às contramedidas em
curso (máscaras, distanciamento social, perda de rendas, fechamento de salas de
concerto, etc., etc.), dia a dia estão a destruir ainda mais a economia, a
saúde, a vida cultural e social dos seres humanos na Alemanha. As desvantagens
e vantagens das contramedidas são desproporcionais entre si, o que faz com que
os ataques contra os direitos humanos decorrentes delas também sejam
desproporcionais e, consequentemente, ilegais.
Os governos
não calcularam suficientemente as consequências que acompanham as contramedidas
que impuseram, tal como lhes recordaram explicitamente os tribunais superiores
do país. Pelo contrário, renunciaram conscientemente a tomar conhecimento de
qualquer dano colateral. Como não condená-los por tal comportamento?
Coragem,
católicos e não católicos – a impostura ainda não acabou.
Kyrie eleison.
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