Por Dom Williamson
Número
DCCXLVIII (748) – 13 de novembro de 2021
NOSSOS
GOVERNANTES
Um
grande investidor sabe como funciona o mundo real.
Um
deles conta aqui o que se esconde em nosso futuro.
Doug
Casey – sobre a próxima “crise” que a elite global planejou
(internationalman.com)
Todos
os anos, os líderes mundiais mais influentes se reúnem em Davos, na Suíça, onde
apresentam o elemento mais visível de nossa classe dominante internacional.
Eles sobrepõem-se com muitos outros grupos que estão impulsionando a mesma
agenda, incluindo o Bilderberg, o Council of Foreign Relations e o Bohemian
Grove. Todas essas pessoas fazem parte do que poderíamos chamar “Estado
Profundo Mundial”. Todas elas se conhecem. Vão às mesmas conferências e
compartilham a mesma visão de mundo. Elas vivem em seu próprio pequeno silo,
onde o resto dos 7,9 bilhões de habitantes do mundo são estranhos.
Em
2019, bem antes do primeiro caso de COVID ser relatado, o Fórum Econômico
Mundial (FEM), que acolhe as conferências anuais de Davos, realizou um evento
para debater a possibilidade de uma pandemia mundial: o Evento 201. Realizaram ali
um exercício de simulação para saber como poderia desenrolar-se um cenário de covid,
e como os governos, as grandes corporações e a mídia deveriam lidar com a
situação. Essa elite vem planejando a ideia de um vírus há anos, e pode fazer
várias coisas com ele. Fingindo ser amiga da humanidade, pode justificar seu
plano como uma forma de limpar o pool genético, reduzindo a população mundial
em 80 ou 90%. Pode ser que a própria vacina seja usada para matar muitas
pessoas depois de um tempo e esterilizar o resto, ou sirva como um meio para que
o rebanho vacinado, os 80% obedientes, coloque os 20% independentes em campos
de internamento para não vacinados. Ou o vírus atual pode ser apenas a primeira
estratégia, e após as cepas Delta e Mu se apresentará uma “variante” Zeta realmente
séria.
Em
todo caso, agora temos verdadeiros loucos no controle do aparato do estado.
Eles têm exatamente o mesmo perfil psicológico e filosófico dos revolucionários
franceses (1789) ou russos (1917). Não deixarão o poder voluntariamente. Estão
transformando muitos países em verdadeiros estados policiais. Está acontecendo
bem diante de nossos olhos na Austrália: o país inteiro está bloqueado. Sempre
mascaradas, as pessoas não podem afastar-se mais do que alguns quilômetros de
suas casas sem sofrer penalidades draconianas. Ninguém pode entrar na
Austrália, e ninguém pode sair!
Aqui
nos EUA, os passaportes de vacinas estão a caminho. Em um discurso recente de
Biden, ele fez dos não vacinados inimigos em potencial, um perigo doméstico.
Com esse absurdo da COVID, a elite está jogando a carta da saúde. Ela também
está jogando a carta da raça e a do terror doméstico. Está conseguindo
deslegitimar os valores e a história dos Estados Unidos, bem como a
masculinidade em geral e os homens brancos em particular. O que vem a seguir é
a retomada do plano do aquecimento global. A “plebe” não poderá fazer nada, e a
maioria aceitará, porque foi doutrinada por várias gerações. A elite está
fazendo tudo o que pode para aumentar o medo: o medo por nossa saúde, o medo do
terror doméstico, o medo dos que não estão em conformidade com ela, e o medo de
que o clima destrua o planeta. O medo é a ferramenta mais poderosa de que os
governos dispõem para controlar o povo. Eles se fortalecem com o medo. O medo é
a saúde do estado moderno.
E
assim, enquanto entramos no limite da Grande Depressão, as coisas são
semelhantes a 1914 ou 1939. No entanto, a 3ª Guerra Mundial não será sobre
armas nucleares ou exércitos convencionais. Será principalmente uma guerra
cibernética e biológica. O aspecto da ciberguerra será enorme, porque o mundo
inteiro agora funciona com computadores, e está começando a funcionar com
Inteligência Artificial. No início deste ano, o FEM começou a fazer muito
barulho sobre os ciberataques que interrompem as cadeias de suprimentos
globais. Uma ciberpandemia e o fechamento da Internet são praticamente certos,
pois para que a elite obtenha o controle, é essencial que ela impeça as pessoas
de se organizarem para desafiá-la, e por isso deve impedir que elas se
comuniquem umas com as outras.
Kyrie
eleison.
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