Por Dom Williamson
Número
DCCXLIX (749) – 21 de novembro de 2021
NOVAMENTE
VIGANÒ
Católicos,
acordem! Estamos muito perto,
De
a lei proibir-nos de comer ou beber!
Do
Arcebispo italiano Carlo Maria Viganò, que vive escondido porque teme por sua
vida, chega mais uma admirável declaração para dizer o que todo eclesiástico
sério deveria dizer para defender e proteger as próprias ovelhas de Nosso
Senhor de um bando de lobos assassinos, que agora se deleitam com a paralisia
efetiva daqueles que deveriam ser os pastores delas. E ainda que esses
“pastores” realmente acreditem na complacência em relação aos lobos e a pregam,
será que não conseguem realmente enxergar a tomada de poder ditatorial desses mesmos
lobos? Quanta cegueira! Realmente, “Só eu posso ajudá-los agora” (Nossa
Senhora, em 1973!). Aqui está o resumo usual das palavras claras e verdadeiras
do Arcebispo, ditas enquanto ele falava, certamente por meios eletrônicos, em
uma reunião de protesto realizada em Torino em 18 de outubro contra o
"Passe Verde" que está sendo imposto para demonstrar que alguém foi inoculado.
A
elite globalista proclamou sem rodeios a sociedade que deseja criar. Nos
documentos sobre a Agenda 2030 do Fórum Econômico Mundial, lemos: “Não possuo
nada, não tenho privacidade, e a vida nunca foi melhor”. A propriedade privada,
no plano dos globalistas, terá de ser abolida e substituída por uma renda
universal que permita às pessoas comprar somente o que a elite tiver decidido
vender. A Agenda 2030 inclui também o dinheiro eletrônico, com a
obrigatoriedade de compra e venda com um cartão vinculado ao “Passe Verde” e ao
crédito social.
A
ditadura sanitária e a agora iminente ditadura ecológica legitimam efetivamente
um sistema de avaliação de nosso comportamento, como o que já está em vigor na
China. Cada um de nós terá uma determinada pontuação, e se uma pessoa não se
vacina ou come muita carne, seus pontos serão reduzidos, e ela não terá mais
acesso a determinados bens e serviços. Esses tiranos querem privar-nos de
nossos próprios meios de subsistência, forçando-nos a ser o que não queremos
ser, a viver como não queremos viver e a acreditar em coisas que consideramos
uma heresia blasfema.
“Você
tem que ser inclusivo”, eles nos dizem; mas se lançam contra nós,
discriminando-nos porque queremos nos manter sãos, porque consideramos normal
que a família seja composta por um homem e uma mulher, porque queremos
preservar a inocência dos nossos filhos, porque não queremos matar crianças no
útero ou idosos em suas camas de hospital. “Respeitamos todas as culturas e
tradições religiosas”, especificam; e é verdade que todos os ídolos e
superstições encontram um lugar no Panteão ecumênico da nova Religião Universal
desejada pela Maçonaria e pela Igreja bergogliana. Mas há uma religião
proibida: a verdadeira Religião que Nosso Senhor ensinou aos Apóstolos, a
Religião que a Igreja nos propõe para crer. A mentira reina, e não há cidadania
para a verdade.
Porém,
nosso protesto contra o Passe Verde não deve parar na consideração deste fato
específico, por ilegítimo e discriminatório que seja, mas deve expandir-se para
o quadro geral. Devemos saber identificar os objetivos da ideologia globalista
e os responsáveis por este crime contra a humanidade e contra Deus. Se não
compreendermos a ameaça que se abate sobre nós, limitando-nos a protestar
apenas por um detalhe de todo o projeto, não poderemos montar uma resistência
forte e corajosa.
No
entanto, temos algo que os globalistas não têm. Temos a Fé, a certeza da
promessa de Nosso Senhor: “As portas do inferno não prevalecerão”. Invoquemos a
Santíssima Virgem, a Janua Coeli, a Porta do Céu. Que Aquela que no Livro do
Apocalipse golpeia a cabeça da antiga Serpente seja nossa Rainha e nossa Líder
na batalha, com vistas ao triunfo de Seu Imaculado Coração.
Kyrie
eleison.
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